O Museu de Arte de Goiânia é um museu brasileiro que está localizado no Bosque dos Buritis, na cidade de Goiânia, capital do estado de Goiás, na Rua 1 Setor Oeste.
O MAG – Museu de Arte de Goiânia foi criado pela Lei Municipal 4.188, de 28 de agosto de 1969, pelo então prefeito Íris Rezende Machado, e inaugurado em 20 de outubro de 1970, na gestão do prefeito Manoel dos Reis. O professor e artista plástico Amaury Menezes foi nomeado como seu primeiro diretor.
Inicialmente, o museu funcionou no prédio do Palácio da Cultura, edificado no centro da Praça Honestino Guimarães (Praça Universitária ), como parte da Unidade de Artes Plásticas do Departamento de Cultura.A partir de 1981, seu acervo foi transferido para o prédio do Bosque dos Buritis, seu atual endereço.
No MAG acontecem exposições temporárias e permanentes. As Temporárias são exposições por tempo limitado que normalmente não pertencem à coleção do museu. As Permanentes são aquelas exposições montadas com as obras que pertencem ao acervo do museu. Por este motivo estas mostras estão sempre à disposição do público divulgando de modo contínuo a nossa coleção particular. O acervo do MAG é composto de mais de 700 obras de arte, nas categorias: pintura, desenho, gravura, escultura, objeto e arte popular. A maior parte deste acervo é regionalista e, de certa forma, conta a história da arte de Goiás.
Possui atualmente duas salas de exposições que trazem o nome de dois artistas que foram de grande importancia para a formação do MAG: Sala Amaury Menezes – Primeiro diretor do MAG – Destinada a exposições específicas do acervo do MAG (longa duração). Sala Reinaldo Barbalho – Artista plastico e Ex diretor do MAG – Destinada a exposições do acervo do MAG e de artistas ou entidades proponentes. O Museu de Arte de Goiânia – MAG- tem a tarefa de guardar, preservar e divulgar obras de arte – pinturas, esculturas, desenhos, gravuras e objetos artisticos.
História
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Vagas Museu de Arte de Goiânia – Trabalhe Conosco
O Museu de Arte de Goiânia disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Museu de Arte em Goiânia
- Terça a Sexta das 09h às 12h e das 13h às 17h / Sábado e Domingo das 08h às 18h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu de Arte em Goiânia
- R. 1, 605 – St. Oeste – Goiânia – GO
- Telefone: (62) 3524-1196